terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Morro do Chapéu "Experiência Única"

Paleontologia 2009.1 rumo a Gruta dos Brejões
Gruta dos Brejões
Entrada da Gruta dos Brejões
Olha o caminho de roça.... kkkkk
Tem que ser contenplado (Gruta dos Brejões)
Seu Gilson, o desbravador de Morro do Chapéu
Colocando a mão na massa, coleta de subfosséis na Gruta dos Cristais
Gruta dos Cristais, parte interna. Formada por muitos estromatólitos
Gruta dos Cristais, parte externa. Passar e não deixar marcas, sem chanches. Olha a UESB aí gente!

Fazenda arrecife, rica em estromatólitos
Mais estromatólitos
Escritas rupestres

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Extinção Permiano- Triássico

Este documentário da Discovery Channel mostra a extinção do Permiano-Triássico ou extinção Permo-Triássica que foi uma extinção em massa que ocorreu no final do Paleozóico há cerca de 251 milhões de anos. Foi o evento de extinção mais severo já ocorrido no planeta Terra, resultando na morte de aproximadamente 95% da vida na Terra. Este video tambem mostra como o Aquecimento Global, provocado pelo Efeito Estufa quase acabou com a vida na Terra ,e como o homem pode estar causando novamente a mesma sequências de eventos .


domingo, 15 de novembro de 2009

Diário de Bordo: Visita técnica ao Museo Geológico da Bahia

No dia 16 de outubro de 2009, por volta de 5:10 a.m, saimos de Jequié com destino à Salvador com o intuito de visitar o Museu Geológico da Bahia, acompanhados pela professora Rita Barrero, da disciplina de Paleontologia. Na chegada, fomos almoçar em um dos restaurantes universitários da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e só depois seguimos para a visita ao museu.



O Museu Geológico da Bahia está localizado no bairro Corredor da Vitória, na cidade de Salvador. O museu é um centro de pesquisa e difusão do patrimônio geológico da Bahia, e expõe as pedras, rochas e riquezas minerais presentes em solo baiano, brasileiro e mundial.

A recepção foi feita pelos funcionários do museu, mas fomos conduzidos e guiados pelo professor Francisco Duarte, que explanou a cerca dos itens em exposição.
Logo de ínicio, fomos convidados a assistir um filme, sobre os fósseis no cinema do museu. A visita transcorreu nos diversos salões, o primeiro foi o de rochas ornamentais.



SALÃO DE FÓSSEIS

Entusiasmadíssimos partimos para o Salão de fósseis, o nosso objeto de estudo( e das fotos também.....kkkk). Encontramos fósseis de invertebrados, vertebrados, vegetais , podendo ser partes destes até vestígios como os estromatólitos. Pudemos observar esses fósseis naturais , como também réplicas como o “grande” mastodonde ( alvo dos clicks). Assim passamos um delongado período de tempo neste salão , visto que, Seu Francisco fez questão de nos apresentar a todos os itens, incluindo painéis sobre a idade da terra, tempos geológicos, dentre outros e esclarecer todas as nossas dúvidas.




Reconstituição de um Mamute!!!!


Um estromatólito!!!

Os mamíferos gigantes extintos são fantásticos!!!


Logo após demos uma olhadinha no sala do sistema solar, onde estava exposto a réplica do maior meteorito brasileiro, o Bendegó. . Encontrado em 1784, no município baiano de Monte Santo. Visitamos ainda, minerais, recursos minerais, minerai radiotivos, artesanato mineral, das gemas do Brasil, e a sala denominada “A indústria do petróleo no Brasil: memória e atualidade” que continha explicações completas sobre um pedaço da história da indústria petrolífera no Brasil e por último a sala da energia dos cristais.

Sem mais delongas, porque estavam todos fossilizados de cansados e ainda tínhamos muita estrada pela frente encerramos nossa visita, e retornamos para a Cidade Sol.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Diário de bordo... estromatólito

Seguindo nas postagens sobre a visita técnica ao Museu Geológico da Bahia, vamos mostrar um vídeo onde o Seu Francisco nos mostra um exemplar de estromatólito, que são estruturas que foram produzidas pelos primeiros organismos a realizar a fotossintese e são responsáveis pelo ar respirável que surgiu no planeta a cerca de 3,5 bilhões de anos.


Diário de bordo...

A visita Técnica foi uma atividade prevista no cronograma da disciplina de Paleontologia ministrada pela professora Rita de Cássia Anjos Bittencourt Barreto. Nosso guia, Seu Franscisco, nos levou a diversas salas interessantes no museu que posteriormente postaremos fotos e explicações. Segue abaixo um filme na entrada do salão dos fósseis, ambiente mais importante para a disciplina.


domingo, 8 de novembro de 2009

Primeira parte do diário de bordo

A visita técnica ao Museo Geológico da Bahia foi realizada durante o dia 16 de outubro de 2009, onde foi possível aprender muitas coisas como tempo geológico da Terra, formação e exploração do petróleo e principalmente sobre os diversos tipos de fósseis encontrados. Abaixo está um vídeo onde o Seu Francisco, guia do museu, nós recepciona no salão de entrada e comenta um pouco sobre a história do museu.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Aula Prática: Identificação e caracterização de Fósseis

As duas primeiras aulas práticas da disciplina de Paleontologia, realizadas no laboratório de Geologia da UESB tiveram como objetivo a identificação e caracterização de diferentes fósseis. Abaixo estão as fotos de alguns materiais analisados.

Figura 1: Tronco de madeira fossilizado pelo processo de permineralização.


A preservação de muitas madeiras fósseis conhecidas como “madeiras petrificadas” ocorre principalmente por uma variedade da permineralização. Neste caso, chamamos de permineralização celular que é quando uma substância mineral penetra nos interstícios dos tecidos e nas células de um organismo. Assim, tronco de madeira são preservados e suas estruturas são facilmente evidenciadas, mesmo depois de tantos anos após a morte do organismo.

Figura 2: Inseto fossilizado pelo processo de carbonificação.

A carbonificação ocorre quando o corpo do indivíduo passa por uma perda de substâncias voláteis como o hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, restando apenas uma película de carbono. Esse processo é mais freqüente nos restos de seres vivos que contêm quitina, celulose ou queratina, devido a abundância de carbono nestes polímeros. O processo de fossilização por carbonificação é comum entre os insetos porque muitos apresentam em sua composição química a quitina, principal substância do exoesqueleto.

Figura 3: Peixe fossilizado pelo processo de cimentação.


Através da observação superficial deste ictiofóssil é possível inferir os compostos orgânicos originais que constituíam o organismo sofreram um processo de cimentação. A cimentação é a fase da diagénese caracterizada pelo preenchimento entre os detritos por substâncias minerais.

Figura 4: Folha fossilizada pelo processo de carbonificação.


O processo de fossilização por carbonificação também é comum entre as plantas porque elas apresentam em sua composição química a celulose, principal componente da parece celular. Através da carbonificação é possível observar algumas estruturas da planta/folha.